Ele ainda podia vê-la, uma desordeira provocante, sentada diante dele com o cabelo desalinhado e os olhos escuros queimando enquanto lhe dizia que tipo de homem ele deveria encontrar para ela. Ouvir aquele discurso imprudente quase o fizera perder a razão. A única coisa em que conseguia pensar naquele momento era em afastar a mesa e lhe dar um gostinho do que a virilidade masculina realmente significava.
(“Muito mais que uma princesa”, pag. 112-113, de Laura Lee Guhrke.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário