— O chá está servido — ela disse. — Vocês não precisam continuar aí parados como duas mulas. Venham até o salão.
— Tem um salão? — exclamou Clary.
— É claro que tem um salão — disse Dorothea. — Onde mais eu receberia os convidados?
— Vou deixar meu chapéu com o lacaio — disse Jace.
Madame Dorothea lançou-lhe um olhar sombrio.
— Se você tivesse metade da graça que acha que tem, meu rapaz, seria duas vezes mais engraçado do que é — ela desapareceu novamente atrás das cortinas, Seu “Humpf!” alto quase foi ofuscado pelo tilintar das contas.
Jace franziu o rosto.
— Não entendi muito bem o que ela quis dizer com isso.
— Sério? — disse Clary. — Para mim, fez todo sentido.
(“Cidade dos Ossos”, pag. 104, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)
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