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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

Os cães dos quais Geoffrey se lembrava surgiram ao lado da sua senhora, e esperaram-na terminar de se vestir. Os animais eram monstruosos, mas pela maneira como ambos a cutucavam de leve com os focinhos quando ela se virou e sumiu, entrando na floresta, Geoffrey viu que a protegeriam bem.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 45, de Julie Garwood.)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

Quero dizer, não acho que ele tenha aprendido nada com a “punição”. Ele provavelmente ainda iria se referir ao meu amigo Adam como veado, na próxima vez em que o visse.

Só que não faria isso na minha presença. Porque, mesmo ele sendo lutador de luta livre, eu chutaria a bunda de Dunga daqui até a avenida Clinton, minha rua lá no Brooklyn.

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 48, de Meg Cabot. 
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Desejo Rebelde - Julie Garwood

Caroline tentou concentrar-se nos comentários de Milford sobre a ópera à qual todos iriam depois do jantar, mas sua atenção ficou toda hora voltando-se para Loretta Kendal, a esposa de Franklin. A mulher de cabelos castanho-avermelhados não escondia de ninguém que estava tentando jogar charme para Bradford, e Caroline sentiu que iria cometer alguma loucura se Loretta não parasse de flertar com ele em breve. Pensou em jogar uns barquilhos de framboesa no vestido da mulher. Aquele decote dela era amplo o suficiente para que um bom número de barquilhos coubessem dentro dele.

(“Desejo Rebelde”, pag. 159, de Julie Garwood.)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

— Mas por que ela foi embora se sabia que seu lar tinha voltado a ser um lugar seguro? Por que se arriscou a ficar fora destes muros quando teria sido protegida aqui? — Geoffrey, ainda à janela, virou-se e acrescentou: — Vou encontrá-la, custe o que custar...

— E quando a encontrar? — perguntou Roger.

— Eu a farei minha — respondeu o guerreiro com uma voz firme e decidida. — Ela será minha.

A promessa estava feita.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 40-41, de Julie Garwood.)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Debbie Mancuso e eu não estamos transando! — gritou ele.

Vi mamãe e papai trocarem um olhar rápido, perplexo.

— Eu realmente espero que não — disse Mestre, o irmãozinho de Dunga, quando passou lepidamente por nós. — Mas se estão, Brad, espero que você esteja usando camisinha. Ainda que uma camisinha de látex de boa qualidade tenha uma taxa de falhas de cerca de dois por cento quando usada segundo as recomendações, tipicamente a média de problemas está mais próxima de doze por cento. Isso faz com que elas sejam apenas cerca de oitenta e cinco por cento eficazes para impedir a gravidez. Se for usada com espermicida, a eficácia aumenta dramaticamente. E as camisinhas são nossa melhor defesa (ainda que não tão boa, claro, quanto a abstenção) contra algumas DSTs, inclusive o HIV.

Todo mundo na cozinha — mamãe, Andy, Dunga, Soneca e eu — encara Mestre, que, como eu mencionei antes, tem doze anos.

— Você tem tempo livre demais — falei, por fim.

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 47, de Meg Cabot. 
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Desejo Rebelde - Julie Garwood

Milford começou a rir de novo.

— Posso acompanhar-te até a mesa do jantar? — perguntou a Caroline, oferecendo-lhe o braço.

— Ficaria encantada — respondeu ela. E pôs a mão no braço de Milford, lançando um olhar enregelado a Bradford. — Quando te lembrares de tua educação, podes vir reunir-te a nós.

(“Desejo Rebelde”, pag. 158, de Julie Garwood.)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

— Claro. Tenho certeza de que ele sabe onde sua senhora está se escondendo — concordou Geoffrey. — Ele me dirá do que ela tem medo.

— Medo? — riu-se Roger. — Duvido que ela sinta medo de alguém ou de alguma coisa neste mundo. Ora, ela conseguiu pôr todos para fazer o que ela mandava. Horace conta a quem quiser ouvir como a jovem dos cabelos dourados entrou no salão toda empertigada e encantou a todos que estavam presentes.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 40, de Julie Garwood.)

domingo, 16 de outubro de 2011

A Rosa do Inverno - Patricia Cabot

Ali, sentado em frente à porta dela, estava Edward, as longas pernas esticadas, uma garrafa de conhaque no chão ao lado da cadeira que havia trazido da biblioteca.

— Boa noite, Srta. MacDougal — disse ele em tom casual, como se costumasse ficar sentado em frente das portas dos quartos de jovens mulheres. Mas Pegeen percebeu imediatamente que havia nervosismo sob o tom de brincadeira.

(“A Rosa do Inverno”, pag. 392, de Patricia Cabot.)

sábado, 15 de outubro de 2011

Cidade dos Ossos - Cassandra Clare

— Mas é exatamente isso... — Uma longa reverberação metálica o interrompeu. Em algum lugar, um sino soava. — Meia-noite — disse Jace, repousando a faca. Ele se levantou, esticando a mão para puxar Clary para o lado dele. Seus dedos estavam levemente grudentos com o sumo da maçã. — Agora observe.

O olhar dele estava fixo no arbusto verde ao lado do qual eles estavam sentados, com duas dúzias de botões fechados. Ela começou a perguntar para onde deveria olhar, mas ele levantou a mão para contê-la. Os olhos dele estavam brilhando.

— Espere — ele disse.

As folhas no arbusto continuavam imóveis. De repente, um dos botões começou a tremer. Inchou, atingindo o dobro do tamanho original e abriu. Era como assistir a um filme de uma flor brotando em alta velocidade: as folhas verdes abrindo para fora, libertando as pétalas internas. Estavam cheias de pólen dourado tão leve quanto talco.

— Oh! — Clary exclamou e olhou para cima, então viu Jace observando-a. — Elas brotam toda noite?

— Só à meia-noite — ele disse. — Feliz aniversário, Clarissa Fray.

(“Cidade dos Ossos”, pag. 300-301, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Cala a boca — gritou Dunga. — Sua... sua... Mão de micose!

Pus uma das minhas mãos de micose no coração e fingi que ele tinha me esfaqueado ali.

— Nossa — falei. — Isso realmente dói. Zombar das reações alérgicas das pessoas é uma coisa tão incrivelmente incisiva e inteligente!

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 46-47, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Desejo Rebelde - Julie Garwood

— Podias ter te ferido — murmurou Bradford contra os cabelos de Caroline. Bradford roçou a mandíbula na cabeça da moça, e Milford sentiu-se inchado de tanta satisfação. Raramente errava nos seus palpites, e perguntou-se quando é que Bradford iria reconhecer o que estava acontecendo com ele.

Bradford ouviu Milford casquinando, e virou-se para fuzilá-lo com o olhar.

— Ela podia ter se matado, homem.

— Eu me machuquei, sim — interrompeu-o Caroline, querendo algum consolo. — Bati com o cotovelo e caí sentada...

— O que houve, meu amor? Usas óculos, como a Charity? — perguntou ele. Sua voz estava cheia de ternura e compaixão, e isso para Caroline foi a gota d’água.

— Foi terrível — confessou ela, pensando que estava causando bastante piedade. Seus olhos encheram-se de lágrimas, enquanto ela pensava em como tinha ficado aterrorizada, e aí percebeu que ele tinha usado um termo carinhoso com ela. — E não te dei permissão para me chamar de meu amor.

(“Desejo Rebelde”, pag. 132, de Julie Garwood.)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Elixir - Hilary Duff

— E de comida? — perguntou ele. — Você precisa de comida.

— Frutas e vegetais silvestres.

— Um teto sobre a sua cabeça?

— Podemos construir uma cabana.

— Roupas?

Abri um sorriso tão cheio de malícia para Sage que ele quase virou o barco.

— Sage! — gritei, me segurando para não cair. — Eu não sei nadar!

— Desculpe, mas foi uma reação totalmente compreensível. Qualquer homem concordaria.

(“Elixir”, pag. 138, de Hilary Duff.
Série “Elixir”, livro 1.)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

Depois que satisfez sua curiosidade, tentou afastar-se, mas o Lorde não a abraçava mais de modo passivo. Apertou-a mais, e tornou-se o agressor, sua boca subitamente dura e exigente, ao enfiar a língua entre os lábios entreabertos dela, machucando-os ao atacar. O corpo de Elizabeth reagiu depressa a esse ataque sensual, e ela procurou tocar a língua dele com a sua, dando inicio a um duelo velho como o tempo. Foi um momento fantástico. Sentimentos que Elizabeth não sabia que possuía lutaram por serem reconhecidos, impelindo-a a avançar nessa missão insaciável. Alarmada, mais por sua reação desinibida do que pelo ataque dele, Elizabeth contraiu-se e recuou, livrando-se do abraço dele, o qual rapidamente esmoreceu. Ela procurou com todas as suas forças controlar o tremor que lhe dominara o corpo, esfregando os lábios inchados com os dedos, olhando para tudo à sua volta, menos para o rosto dele, pois sabia que tinha as faces coradas de vergonha.

Finalmente, obrigou-se a olhar de novo para o rosto do homem e suspirou aliviada. O guerreiro estava adormecendo. Dentro de segundos seus olhos se fecharam.

Rindo baixinho, murmurou:

— Estais ardendo em febre, meu senhor, e não vos lembrareis de nada disso.

Para sua consternação, o guerreiro sorriu devagar.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 34, de Julie Garwood.)

domingo, 9 de outubro de 2011

A Rosa do Inverno - Patricia Cabot

— Você pode negar que existe alguma coisa entre nós, Pegeen? Pode?

— Posso, com toda a certeza — mentiu Pegeen sem hesitar nem por um momento. — Sente-se, eles estarão aqui dentro de um momento...

— Ora, mas eu não posso — disse Edward, sem entonação na voz. De repente, Pegeen ficou tensa, ao sentir os dedos frios dele na sua nuca. Ele parecia estar acariciando os fiozinhos de cabelo que tinham escapado do penteado feito por Lucy. O toque de suas mãos, junto com as palavras seguintes, provocou arrepios para cima e para baixo da coluna dela. — Eu desejo você, Pegeen. E parece que você se esquece de que estou acostumado a conseguir o que quero.

(“A Rosa do Inverno”, pag. 182-183, de Patricia Cabot.)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Olá, querida — disse mamãe, embolando todo o meu cabelo. — Como foi o seu dia?

— Ah. Ótimo.

Ela não ouviu o sarcasmo na minha voz. O sarcasmo era completamente desperdiçado com mamãe desde que ela conheceu Andy.

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 44-45, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Elixir - Hilary Duff

— Quer um travesseiro? Sei que isso não faz parte do meu trabalho, mas seria um prazer — ele beliscou um cantinho da camiseta com os dedos. — Cem por cento algodão. Supermacio.

(“Elixir”, pag. 135, de Hilary Duff.
Série “Elixir”, livro 1.)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

A reação do homem foi cruzar os braços, carrancudo, e Elizabeth concluiu que não iria receber nenhuma ajuda. Lançando-lhe o que esperava ser um olhar sarcástico e virando-se para o guerreiro outra vez, estendeu o braço até o outro lado da cama e agarrou a mão inerte do paciente com as suas duas mãos. Embora puxasse com toda a sua força, o guerreiro nem se mexeu. Continuou a puxar, instintivamente mordendo o lábio inferior tanta era a força que estava exercendo, mas quando achou que estava progredindo, a mão que segurava voltou à posição inicial de repente. Elizabeth se deixou levar por ela e acabou estirada sobre o peito musculoso do paciente. Procurou libertar as mãos com todas as forças, mas o cavaleiro agora as segurava com firmeza, e parecia, até dormindo, não estar disposto a colaborar.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 23, de Julie Garwood.)

domingo, 2 de outubro de 2011

A Rosa do Inverno - Patricia Cabot

De início, tentara descartar os beijos trocados na cozinha da casa dela, mas, quanto mais pensava naquilo, mais percebia que Pegeen MacDougal era uma jovem realmente muito perigosa. Não porque ela beijasse de uma forma que nenhuma das amantes de Edward o havia beijado, como se realmente pusesse tudo no ato. Não, Pegeen MacDougal era perigosa porque beijava daquele jeito e não era a esposa ou amante de ninguém.

O que significava que ela era livre demais e podia se apaixonar... Ou, o que era pior, ela era livre e ele podia se apaixonar.

(“A Rosa do Inverno”, pag. 124, de Patricia Cabot.)

sábado, 1 de outubro de 2011

Cidade dos Ossos - Cassandra Clare

— O que são essas coisas? — perguntou Clary.

— Frascos de água-benta, facas benzidas, lâminas e aço e prata — disse Jace, empilhando as armas no chão ao lado dele —, fio electrum, que não vai ter grande utilidade agora, mas é sempre bom ter balas de prata, amuletos de proteção, crucifixos, estrelas de davi...

— Jesus — disse Clary.

— Duvido que ele fosse caber aqui.

Jace — Clary estava indignada.

— O quê?

— Não sei, mas não me parece certo fazer piadas desse tipo em uma igreja.

Ele deu de ombros.

— Não sou muito crente.

(“Cidade dos Ossos”, pag. 247, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)