— Tem muita magia, Simon — ela disse. — Não é realmente assim.
— Se essa é a sua idéia de magia, acho que vou repensar se vou deixar você ser a responsável pela minha mudança de visual.
Jace encaixou a chave na tranca, olhando para Simon por cima do ombro.
— Não sei se você tem noção da dimensão da honra que estou concedendo a você — ele disse. — Você será o primeiro mundano a ter entrado no Instituto um dia.
— Deve ser o cheiro que mantém os outros afastados.
— Ignore — Clary disse a Jace, e deu uma cotovelada em Simon. — Ele sempre diz exatamente o que vem à cabeça. Não tem filtro.
— Filtros são para cigarro e café — resmungou Simon enquanto entravam. — Duas coisas, por sinal, que cairiam muito bem agora.
(“Cidade dos Ossos”, pag. 134, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário