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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Mas eu não estou sozinha, papai. Eu tenho...

Hesitei. Quase tinha dito Jesse.

Você pode pensar que meu pai já soubesse dele. Quero dizer, se ele sabia sobre Red Beaumont, por que não saberia sobre Jesse?

Mas aparentemente não sabia. Sobre Jesse, quero dizer. Porque se soubesse, pode apostar que eu ficaria sabendo. Quero dizer, qual é, um cara que não sai do meu quarto? Os pais odeiam isso.

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 58, de Meg Cabot. 
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Amante Eterno - J.R. Ward

— Como está, Rhage? Muito quente? — a voz de Butch bem próxima.

O tira estava no chuveiro com ele. Sentiu o cheiro de tabaco turco. V. devia estar no banheiro, também.

— Hollywood? Está muito quente para você?

— Não — tateou procurando o sabonete —, não consigo enxergar.

— Melhor para você. Não precisa saber como parecemos pelados juntos. Para ser sincero, já estou suficientemente traumatizado por nós dois.

(“Amante Eterno”, pag. 56, de J.R. Ward. 
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 2.)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

Elizabeth andou de um lado para outro do quarto muito mal-humorada, quando dois homens entraram no aposento com uma enorme tina de madeira. Eles voltaram com baldes de água fervendo, várias vezes, até a água quente estar quase transbordando da tina. Ninguém disse uma só palavra durante todo esse processo. Elizabeth ficou de cara fechada o tempo todo, e os dois homens deram sorrisinhos amarelos.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 60, de Julie Garwood.)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Ah, pelo amor de Deus. Não vem com essa de novo. Sabe o que me deixaria feliz, papai? Você ir em frente. Isso me faria feliz. Você não pode passar sua pós-vida me seguindo e se preocupando comigo.

— Por quê?

— Porque — sibilei com os dentes trincados — você vai me deixar maluca.

Ele piscou tristonho.

— Você não me ama mais, é isso, moça? Certo. Captei a dica. Talvez eu vá assombrar vovó um tempo. Ela não é tão divertida porque não pode me ver, mas talvez se eu chacoalhasse algumas portas...

(“A Mediadora – O arcano nove”, pag. 57, de Meg Cabot. 
Série “A Mediadora”, livro 2.)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Desejo Rebelde - Julie Garwood

Respondendo a essa ordem, Caroline encostou-se contra a escrivaninha de seu pai, cruzou os braços sobre o peito e disse:

— Não sinto vontade, obrigada.

Bradford inspirou profundamente. Sorriu, mas isso não lhe abrandou o olhar nem um pouco.

— Caroline, meu amor. Lembra-te de que me disseste que eu não percebia quando alguém estava me insultando?

Caroline confirmou que se lembrava. A pergunta pegou-a no contrapé, e a brandura na voz dele a enganou.

— Lembro-me, sim — respondeu, com um sorriso.

— Pois agora devo avisar-te de que tu não sabes quando sentir medo.

Caroline parou de sorrir. Seus olhos arregalaram-se, demonstrando um pavor genuíno quando Bradford avançou para ela.

— Não estou com medo — mentiu.

— Ah, mas devia estar — declarou Bradford, baixinho.

(“Desejo Rebelde”, pag. 160, de Julie Garwood.)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Elixir - Hilary Duff

— A Piri já perdoou você? — disse Ben, sorrindo.

— Acho que não. Ela pôs alho em tudo o que me serviu.

— Não leve pro lado pessoal. Vai muito alho na culinária húngara — expliquei.

— Até nas tortas de chocolate, pelo visto — rebateu Sage.

— Tudo bem, isso você pode levar pro lado pessoal — admiti.

(“Elixir”, pag. 184, de Hilary Duff. 
Série “Elixir”, livro 1.)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Amante Eterno - J.R. Ward

Na clareira havia uma criatura. Quase três metros de altura, semelhante a um dragão, com dentes como os de um tiranossauro rex e afiadas garras dianteiras. A coisa brilhava ao luar, o poderoso corpo e cauda cobertos com escamas que refletiam do verde ao púrpura.

— Que diabos é aquilo? — murmurou Butch, tateando para se certificar de que a porta estivesse mesmo fechada.

— Rhage. De muito mal humor.

(“Amante Eterno”, pag. 49-50, de J.R. Ward. 
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 2.)