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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dezesseis Luas - Margaret Stohl & Kami Garcia

A chuva caiu com mais força no telhado, um mau sinal. Peguei a mão dela e coloquei algo ali. O botãozinho prateado do colete dela, que eu tinha encontrado no estofamento rachado do Lata-Velha na noite em que nos conhecemos na chuva. Parecia lixo, mas eu o carregava no bolso do meu jeans desde então.

“Tome. É uma espécie de amuleto da sorte. Pelo menos trouxe uma coisa boa para mim.”

Eu podia ver o quanto ela estava se esforçando para não chorar. Sem dizer uma palavra, Lena puxou o cordão e acrescentou o botão à coleção particular de lixo valioso.

“Obrigada.”

Se ela conseguisse sorrir, teria sorrido.

(“Dezesseis Luas”, pag. 344, de Margaret Stohl e Kami Garcia.
Série “Beautiful Creatures”, livro 1.)


P.S.: O Ethan é fofo, mas ainda prefiro os bad boys. ;D

terça-feira, 28 de junho de 2011

Amante Sombrio - J.R. Ward

Beth depositou a taça de vinho novamente sobre a mesa, desejando ter mais autocontrole.

— Você não gosta disso, não é? — disse Wrath, em voz baixa.

— De quê?

— Que eu beba de outra fêmea.

Ela riu amargamente, desprezando a si mesma, a ele, a toda aquela situação.

— E você gosta de esfregar isso na minha cara?

— Não — fez uma pausa —, a idéia de que algum dia você penetre a pele de outro macho com seus dentes e coloque o sangue dele dentro de você me deixa louco.

(“Amante Sombrio”, pag. 229, de J.R. Ward.
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 1.)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Vidente - Hannah Howell

Ele se aproximou e sussurrou ao ouvido dela:

— Você deveria me dar uma bofetada. Fico muito ousado ao seu lado.

— Na verdade, creio que eu deveria chutá-lo deste sofá e virar o resto do vinho sobre sua cabeça.

Chloe sentiu um arrepio de puro desejo percorrendo seu corpo quando ele respondeu com uma gargalhada sussurrada e sentiu o calor daquele hálito quente acariciando sua orelha. Era realmente uma tola por permitir que ele continuasse com o que era claramente um jogo de sedução. O modo como ele se comportara durante o último ano deveria ser motivo o bastante para que mantivesse distância do homem, não se deixasse envolver pelas palavras doces e carícias. Em muito sentidos, questionava a sinceridade dos desejos dele, mas não o bastante para se salvar. O máximo que conseguia era esperar que ele não estivesse usando-a simplesmente porque não havia nenhuma outra mulher ao alcance.

— Seria um tanto violento, mas certamente eficaz.

(“A Vidente”, pag. 80, de Hannah Howell.
Série “Wherlocke”, livro 1.)

sábado, 25 de junho de 2011

Cidade dos Ossos - Cassandra Clare

Clary ergueu as sobrancelhas para Jace.

— Você detesta bergamota?

Jace se dirigira à prateleira de livros e estava examinando o conteúdo.

— Alguma coisa contra? — ele respondeu.

— Você dever ser o único garoto da minha idade a saber o que é bergamota, quanto mais que tem bergamota no chá Earl Grey.

— Bem — disse Jace com um olhar arrogante —, não sou como outros garotos. Além disso — acrescentou, pegando um livro da prateleira —, no Instituto temos aulas sobre usos medicinais básicos de plantas. É obrigatório.

— Achei que todas as suas aulas fossem coisa do tipo Fundamentos Básicos da Carnificina e Decapitação para Iniciantes.

Jace virou uma página.

— Muito engraçado, Fray.

(“Cidade dos Ossos”, pag. 102, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

Caí na cama e bati palmas, para apagar as luzes. E me enfiei bem debaixo dos lençóis novinhos, que ainda pareciam estalar.

Logo antes de cair no sono, achei que tinha ouvido alguma coisa além da coruja. Parecia alguém cantando “Ó, Suzannah, não chores por mim, pois eu vim lá do Alabama tocando o meu bandolim”.

Mas era só a minha imaginação, tenho certeza.

                (“A Mediadora - A terra das sombras”, pag. 66, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 1.)


P.S.: Fofo! *-*

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Dezesseis Luas - Margaret Stohl & Kami Garcia

Tia Mercy colocou peças no tabuleiro, uma de cada vez: C-O-Ç-A-N-O.

Tia Grace se inclinou para mais perto do tabuleiro, apertando os olhos.

— Mercy Lynne, você está roubando de novo! Que espécie de palavra é essa? Use-a em uma frase.

— Estou me coçano para comer um pouco daquela torta branca.

— Não é assim que se escreve. — Pelo menos uma delas sabia ortografia. Tia Grace tirou uma das peças do tabuleiro. — Coçano não é com cê cedilha. — Ou não.

(“Dezesseis Luas”, pag. 251, de Margaret Stohl e Kami Garcia.
Série “Beautiful Creatures”, livro 1.)

terça-feira, 21 de junho de 2011

Amante Sombrio - J.R. Ward

— E agora, por que está com medo de mim? — a voz de Wrath era sardônica, como se os temores dela o chateassem.

Ela encheu o garfo de ervilhas.

— Hum. Poderia ser porque parece prestes a estrangular alguém?

— Você já chegou aqui com medo de mim. Antes que me visse, já estava assustada. Quero saber o motivo.

Ela não desviou os olhos do prato.

— Talvez me recordasse que ontem à noite quase matou meu amigo.

— Por favor, não me venha com isso de novo.

— Foi você quem perguntou — respondeu ela. — Não se irrite por não gostar da minha resposta.

(“Amante Sombrio”, pag. 219, de J.R. Ward.
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 1.)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A Vidente - Hannah Howell

Sua história foi interrompida por uma parada abrupta quando, de repente, Julian a envolveu em seus braços e beijou-a. Chloe esqueceu tudo sobre Lady Evelyn e Anthony e de ter dito “madição!” antes de fugir da Sala Azul e entrelaçar os braços ao redor do pescoço de Julian. Desta vez usou a língua de modo tentador ao mesmo tempo em que ele usava a sua. Ela ouviu o gemido suave, devagar, quase gutural, que ele deixou escapar. Um pouco atordoada quando ele se afastou, ela sentiu o rubor subindo para sua face, ao se dar conta de que tinha sido muito ousada, muito fácil.

— Basta — Julian disse e limpou a garganta para firmar a voz.

— Mas você me beijou.

— Eu sei. A bronca foi para mim.

(“A Vidente”, pag. 67-68, de Hannah Howell.
Série “Wherlocke”, livro 1.)

domingo, 19 de junho de 2011

Muito mais que uma princesa - Laura Lee Guhrke

— De todas as coisas tortuosas que o senhor faz... o senhor, o senhor, oh, o senhor... — Ela se interrompeu, tentando pensar em algum insulto que a satisfizesse. Apesar de falar quatro línguas, apenas uma delas era suficiente para expressar sua opinião sobre ele naquele momento. Ela disse, em italiano: — Tu, furbo bastardo manipolatore!

— Sou obrigado a protestar. Astuto e manipulador eu posso ser, mas garanto à senhorita que meus pais estavam casados havia um ano inteiro antes de eu nascer.

(“Muito mais que uma princesa”, pag. 84, de Laura Lee Guhrke.)

sábado, 18 de junho de 2011

Cidade dos Ossos - Cassandra Clare

— Vou dizer o que puder — ela começou a andar em direção à porta, depois parou na entrada, olhando fixamente. — Mas, se você contar a alguém que o ajudei, Caçador de Sombras, vai acordar amanhã com cobras no lugar de cabelos, ou um par extra de braços.

— Isso poderia ser bom, um par de braços a mais — disse Jace. — Muito útil em uma briga.

— Não se saírem do seu... — Dorothea pausou e sorriu para ele, não sem malícia. — Pescoço.

(“Cidade dos Ossos”, pag. 100, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

— Não sei o que você está querendo dizer.

Eu estava ficando com calor, mas já tinha tirado a jaqueta de couro, de modo que não sabia mais o que fazer. Não podia tirar mais nada com ele ali me olhando. O fato de eu ter percebido isto é que deve ter contribuído para que de repente eu não me sentisse nada boazinha.

— Como assim não sabe o que eu estou querendo dizer? — rebati, afastando uma mecha de cabelos dos olhos. — Você está morto. Não tem mais que ficar aqui. Deveria estar em algum outro lugar fazendo alguma coisa que as pessoas devem fazer depois que morrem. Cantando entre os anjinhos, ardendo no inferno, reencarnando, subindo para algum outro plano da consciência, ou o que seja. Você não devia... estar simplesmente andando por aí.

Ele ficou olhando para mim pensativo, equilibrando o cotovelo no joelho levantado, com o braço meio vacilante.

— E se por acaso eu gostar exatamente de andar por aí? — quis saber.

(“A Mediadora - A terra das sombras”, pag. 48, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 1.)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Quando cai o raio - Meg Cabot

Esta postagem contém um super spoiler — não por ser extremamente revelador, mas por ser um trecho grande mesmo. Leia sob sua própria conta e risco.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Amante Sombrio - J.R. Ward

— Escute: não está em condições de se encontrar com o capitão — a voz de Jose era uniforme, pragmática —, precisa ficar sóbrio, recuperar-se. Apareça só mais tarde. Eu cubro você.

— Obrigado.

— Deixei aspirinas junto ao telefone com um copo grande de água. Imaginei que não conseguiria chegar até a cafeteira. Tome três, desconecte o telefone, durma. Se acontecer algo emocionante, passo aí para pegá-lo.

— Amo você, doçura.

— Então, compre-me um casaco de mink e um belo par de brincos para o nosso aniversário.

— Pode deixar.

(“Amante Sombrio”, pag. 193, de J.R. Ward.
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 1.)


P.S.: Só para esclarecer, essa conversa era entre dois homens... XD

domingo, 12 de junho de 2011

Muito mais que uma princesa - Laura Lee Guhrke

— Só vou me casar se estiver apaixonada por meu futuro marido, e ele por mim.

— Entendo.

— E é melhor ele estar apaixonado por mim o suficiente para aceitar e respeitar a minha mãe — acrescentou ela, concluindo.

— Espero que sim.

— Esperança não vem ao caso, mamma. É assim que vai ser. Eu só tenho que fazer Ian Moore ver as coisas do meu jeito.

Francesca se levantou.

— Mel e não vinagre, minha querida. Lembre-se disso.

— Mamma, eu vou sufocar aquele homem de tanto mel. Com um pouco de sorte, ele se afoga.

(“Muito mais que uma princesa”, pag. 63, de Laura Lee Guhrke.)

sábado, 11 de junho de 2011

Cidade dos Ossos - Cassandra Clare

Ela se lembrou da garota no café que ficou encarando Simon. Todas as meninas tinham aquela expressão no rosto quando achavam que alguém era bonitinho. Com tudo o que havia acontecido, ela quase se esquecera de que Jace era bonitinho. Ele não tinha a aparência delicada de Alec, o rosto dele era mais interessante. À luz do dia, ele tinha olhos dourados e eles estavam... olhando para ela. Ele ergueu uma sobrancelha. 

— Posso te ajudar com alguma coisa? 

Clary não hesitou em trair seu próprio gênero. 

— Aquelas garotas do outro lado do vagão estão encarando você. 

Jace deu um olhar afetado. 

— Claro que estão — ele disse. — Sou extremamente atraente. 

— Você nunca ouviu falar que a modéstia é um traço atraente? 

(“Cidade dos Ossos”, pag. 89-90, de Cassandra Clare. 
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)


P.S.: No Jace, até a falta de modéstia é atraente... *-*

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

Não uso drogas, nem bebo, nem fumo — tudo bem, só daquela vez em que o Soneca me pegou. Não tenho nenhum piercing, só furo nas orelhas, e só um em cada lóbulo. Não tenho nenhuma tatuagem. Nunca pintei o cabelo. À parte minhas botas e minha jaqueta de couro, não exagero no preto. Nem uso esmalte escuro nas unhas. No final das contas, sou uma adolescente americana perfeitamente normal e comum.

Só que eu falo com os mortos.

Talvez não devesse dizer assim. Talvez devesse dizer que os mortos é que falam comigo. Quer dizer, eu não ando por aí procurando esse tipo de conversa. Na realidade, tento evitar essa coisa toda o mais que posso.

(“A Mediadora - A terra das sombras”, pag. 29, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 1.)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Quando cai o raio - Meg Cabot

— Suba e troque de roupa, mocinha — disse minha mãe.

— De jeito nenhum. — Minha boca estava cheia de cereal.

— Como assim, de jeito nenhum? Você não pode ir para a escola vestida assim.

— Espere pra ver — disse eu.

Meu pai entrou naquele momento. Minha mãe reclamou:

— Joe, olha só o que ela está vestindo.

— O quê? — retruquei. — É só uma calça jeans!

Meu pai olhou para o meu jeans. Depois olhou para minha mãe.

— É só uma calça jeans, Toni — disse ele.

O nome da minha mãe é Antonia. Todo mundo a chama de Toni.

— É um jeans de vagabunda — disse minha mãe. — Ela está usando um jeans de vagabunda. É porque ela lê aquela revista de vagabunda. — É assim que minha mãe chama a revista Cosmo. De certa forma, é mesmo uma revista de vagabunda, mas ainda assim...

— Ela não parece uma vagabunda — disse meu pai. — Só parece o que ela é mesmo.

Todos nós olhamos para ele com curiosidade, querendo saber o que eu era. Ele continuou:

— Vocês sabem. Uma moleca.

(“Quando cai o raio”, pag. 63-64, de Meg Cabot.
Série “Desaparecidos”, livro 1.)


P.S.: Queria ter um pai tão legal e sossegado como o pai da Jessica. XD

terça-feira, 7 de junho de 2011

Amante Sombrio - J.R. Ward

— Não é como Wrath — disse ela, sem pensar.

— Ninguém é como Wrath.

— É — mordeu a própria bolacha, e se sentou no sofá.

— Ele é uma força da natureza — disse Tohr, inclinando a garrafa para beber. — É mortífero; quanto a isso, não resta dúvida. Mas não existe ninguém melhor para protegê-la do que ele, caso decida fazê-lo. Embora eu acredite que já decidiu.

— Como sabe? — sussurrou ela, perguntando-se o que Wrath lhe teria contado.

Tohr pigarreou, com o rosto um tanto vermelho.

— Ele a marcou.

Ela franziu o semblante, baixando a cabeça para se olhar.

— Posso sentir o cheiro — disse Tohr —, a advertência está pelo seu corpo todo.

— Advertência?

— Como se fosse sua companheira.

— Sua o quê?

— Sua companheira. Esse cheiro em sua pele envia um poderoso sinal a outros machos.

Então, estava certa. Sobre o tipo de sexo que fizeram e o que significava.

“Na verdade, isso não deveria me agradar. Pelo menos, não tanto”, pensou.

(“Amante Sombrio”, pag. 189-190, de J.R. Ward.
Série “Irmandade da Adaga Negra”, livro 1.)


P.S.: Isso me lembrou um cachorro, marcando o território pelo cheiro...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Vidente - Hannah Howell

— Acho que eu gostaria de vê-lo novamente agora que já me recompus.

— Não está com medo de desmaiar outra vez?

— Não desmaiei. Simplesmente sucumbi, por um momento, à fraqueza causada pelos meus ferimentos.

— Claro. Mas acho que Leo trará Anthony dentro de um ou dois minutos. Ele trouxe o menino de volta de hora em hora desde que o senhor, bem, sucumbiu. A pobre criança pensou que o senhor tivesse morrido. Leo deixou que ele visse que o senhor estava respirando para acalmá-lo. Além disso, Leo também espera encontrá-lo desperto pelo bem de Anthony e para que o senhor possa dar início aos planos futuros. O relógio acabou de completar mais uma hora. — Ela escutou por um momento. — Na verdade, acho que estou ouvindo o som de passinhos subindo a escada. De Anthony, é claro. Leo tem pés bem maiores.

— Você é uma mulher muito estranha — Julian falou de modo arrastado, sentindo uma inexplicável vontade de sorrir.

— Eu sei. É um dom.

(“A Vidente”, pag. 24, de Hannah Howell.
Série “Wherlocke”, livro 1.)

domingo, 5 de junho de 2011

Muito mais que uma princesa - Laura Lee Guhrke

— Não me faça sermão, mamma. Isso em parte é culpa sua. A senhora deveria ter me dito que ele viria aqui e por quê.

— Eu queria falar com ele primeiro e saber quais são exatamente os planos do seu pai para você.

— Case-se o mais rapidamente possível. Isso é tudo.

— E o seu pai tem em mente algum homem em particular?

— Não. Esse Sir Ian é quem vai escolher. Um cavalheiro, claro, um homem rico e de bom berço, com um histórico e conexões impecáveis. Católico, claro. — Ainda fervendo, Lucia começou a andar de um lado para outro em frente à cama. — A senhora deveria tê-lo ouvido, mamma. Ele falava como se encontrar um marido fosse como escolher um cavalo. Humm... bons dentes, forte e sadio, excelente linhagem... sim, esse serve. Chame o padre.

(“Muito mais que uma princesa”, pag. 58, de Laura Lee Guhrke.)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A Mediadora - Meg Cabot

E os estranhos besouros que ficavam pairando em volta, com um zumbido, não eram besouros coisa nenhuma, mas beija-flores.

— Claro — disse minha mãe quando eu observei isto. — Eles estão em toda parte. Lá em casa nós temos bebedouros para eles. Se quiser você pode pendurar um na sua janela também.

Beija-flores bebendo aguinha na nossa janela? Lá no Brooklyn os únicos pássaros que vinham até a minha janela eram pombos. E minha mãe não chegava exatamente a me estimular a alimentá-los.

(“A Mediadora - A terra das sombras”, pag. 17, de Meg Cabot.
Série “A Mediadora”, livro 1.)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dezesseis Luas - Margaret Stohl & Kami Garcia

— Olha. Tem alguma coisa acontecendo aqui. Os sonhos, a música, o cheiro e agora o medalhão. É como se devêssemos ser amigos.

— Você acabou de dizer cheiro? — Ela parecia horrorizada. — Na mesma frase que amigos?

— Tecnicamente, acho que era uma outra frase.

(“Dezesseis Luas”, pag. 74, de Margaret Stohl e Kami Garcia.
Série “Beautiful Creatures”, livro 1.)


P.S.: Huahuahau! Acho que alguém teve pensamentos pervertidos aqui... XD

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Quando cai o raio - Meg Cabot

A porta do quarto de Douglas estava fechada também, e não havia luz passando por debaixo dela, mas isso não me impediu. Douglas estava na janela, com um par de binóculos, quando entrei de repente.

Ele se virou e falou:

— Um dia desses, você vai entrar e vai acabar vendo uma coisa que não queria ver.

— Já vi — falei. — Mamãe nos fazia tomar banho juntos quando éramos pequenos, lembra?

(“Quando cai o raio”, pag. 53-54, de Meg Cabot.
Série “Desaparecidos”, livro 1.)