— Frascos de água-benta, facas benzidas, lâminas e aço e prata
— disse Jace, empilhando as armas no chão ao lado dele —, fio electrum, que não
vai ter grande utilidade agora, mas é sempre bom ter balas de prata, amuletos
de proteção, crucifixos, estrelas de davi...
— Jesus — disse Clary.
— Duvido que ele fosse caber aqui.
— Jace — Clary estava indignada.
— O quê?
— Não sei, mas não me parece certo fazer piadas desse tipo em uma
igreja.
Ele deu de ombros.
— Não sou muito crente.
(“Cidade dos Ossos”, pag. 247, de
Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro
1.)
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