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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Meu querido guerreiro - Julie Garwood

A reação do homem foi cruzar os braços, carrancudo, e Elizabeth concluiu que não iria receber nenhuma ajuda. Lançando-lhe o que esperava ser um olhar sarcástico e virando-se para o guerreiro outra vez, estendeu o braço até o outro lado da cama e agarrou a mão inerte do paciente com as suas duas mãos. Embora puxasse com toda a sua força, o guerreiro nem se mexeu. Continuou a puxar, instintivamente mordendo o lábio inferior tanta era a força que estava exercendo, mas quando achou que estava progredindo, a mão que segurava voltou à posição inicial de repente. Elizabeth se deixou levar por ela e acabou estirada sobre o peito musculoso do paciente. Procurou libertar as mãos com todas as forças, mas o cavaleiro agora as segurava com firmeza, e parecia, até dormindo, não estar disposto a colaborar.

(“Meu querido guerreiro”, pag. 23, de Julie Garwood.)

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