— Mas por que ela foi embora se sabia que seu lar tinha voltado a ser um lugar seguro? Por que se arriscou a ficar fora destes muros quando teria sido protegida aqui? — Geoffrey, ainda à janela, virou-se e acrescentou: — Vou encontrá-la, custe o que custar...
— E quando a encontrar? — perguntou Roger.
— Eu a farei minha — respondeu o guerreiro com uma voz firme e decidida. — Ela será minha.
A promessa estava feita.
(“Meu querido guerreiro”, pag. 40-41, de Julie Garwood.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário