O verão tinha sido curto, porém agradável, e setembro trouxe, junto com as brisas refrescantes do pântano, uma trouxinha que exigia cuidados, com o queixo teimoso de Pegeen, os olhos cinza de Edward e uma massa de cachos loiros na cabeça. Deram-lhe o nome de Elizabeth, em homenagem à mãe de Edward, de quem ela tinha herdado o cabelo dourado. Passavam horas olhando para ela e depois um para o outro, felizes e sem poder acreditar que algo tão infinitamente precioso pudesse ter nascido do seu amor.
(“A Rosa do Inverno”, pag. 411, de Patricia Cabot.)
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