— O que acha de deitar um pouco aqui comigo?
— Não acho que já esteja completamente preparado para isso.
— Quer apostar? — agarrou-lhe a mão e a colocou debaixo dos
lençóis.
Sua risada gostosa ao prendê-la de leve pareceu-lhe outro milagre.
Assim como sua constante presença no quarto, sua implacável proteção, seu amor,
sua força.
Ela era tudo para ele. Seu mundo inteiro. De indiferente a respeitoso
pela própria vida passara a desesperado por viver. Por ela. Por eles. Por seu
futuro.
— O que acha de esperarmos só mais um dia? — perguntou ela.
— Uma hora.
— Até que possa se sentar sozinho.
— Combinado.
Graças a Deus se recuperava com rapidez.
(“Amante Sombrio”, pag. 425, de J.R.
Ward.
Série “Irmandade da Adaga Negra”,
livro 1.)
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