A porta do quarto de Douglas estava fechada também, e não havia luz passando por debaixo dela, mas isso não me impediu. Douglas estava na janela, com um par de binóculos, quando entrei de repente.
Ele se virou e falou:
— Um dia desses, você vai entrar e vai acabar vendo uma coisa que não queria ver.
— Já vi — falei. — Mamãe nos fazia tomar banho juntos quando éramos pequenos, lembra?
(“Quando cai o raio”, pag. 53-54, de Meg Cabot.
Série “Desaparecidos”, livro 1.)
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