— Quer mais um pouco de chocolate quente, Jean?
— Não, obrigada — eu ri. — Se tomar mais chocolate vou sair flutuando. Verdade, tia Evelyn, você e Tory não precisam ficar aqui sentadas comigo a noite toda. O médico disse que estou bem. É só um galo, e acredite, já tive um monte de galos antes. Vou ficar legal.
— É que eu me sinto péssima — insistiu Evelyn. — Se a gente soubesse que você vinha hoje, e não amanhã, como pensamos...
— Teriam feito o quê? — perguntei. — Mandado que todos os mensageiros da cidade fizessem greve? — Não que isso fosse dar certo. Eles ainda teriam me achado. Sempre acham.
(“Sorte ou Azar?”, pag. 56, de Meg Cabot.)
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