— Por Deus — disse Jace —, a hora temível está próxima.
Hodge parecia alarmado.
—Eu... eu... eu... tive um bom café da manhã — gaguejou. — Quero dizer, um almoço. Almocei muito bem. Não conseguiria comer de jeito nenhum...
— Joguei a sopa fora— disse Isabelle. — E pedi comida daquele restaurante chinês.
Jace saiu da escrivaninha e se esticou.
— Ótimo. Estou faminto.
— Pode ser que consiga comer um pedacinho — admitiu Hodge.
(“Cidade dos Ossos”, pag. 151-152, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)
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