— Bem, eu acho romântico — disse Isabelle, sugando grãos de tapioca com um enorme canudo cor-de-rosa.
— O quê? — perguntou Simon, alerta.
— Essa história toda de a mãe da Clary ter sido casada com Valentim — disse Isabelle. Jace e Hodge haviam contado tudo a ela, embora Clary tivesse percebido que ambos deixaram de fora a parte sobre os Lightwood terem integrado o Ciclo, e as punições aplicadas pela Clave. — Agora ele voltou do reino dos mortos e está procurando por ela. Talvez ele queira voltar.
— Acho pouco improvável que ele tenha mandado um demônio Ravener porque quer “voltar” com ela — disse Alec, que apareceu assim que a comida foi servida. Ninguém perguntou onde ele estivera, e ele não informou a ninguém. Estava sentado ao lado de Jace, em frente a Clary, evitando olhar para ela.
— Não seria a minha estratégia — concordou Jace. — Primeiro bombons e flores, depois cartas pedindo perdão e depois um exército de demônios furiosos. Nessa ordem.
(“Cidade dos Ossos”, pag. 153, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)
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