— Meu Deus, acho que contraí a loucura do rei — declarou o ferido. — Essa rapariga vem das Colônias — acrescentou, com um certo desprezo na voz —, e mesmo assim já estou cego de paixão por ela.
— Pois trata de curar-te — alertou Bradford bruscamente. — Eu a quero para mim. — Seu tom não insinuou uma discussão, e o amigo sabiamente concordou, balançando a cabeça com vigor várias vezes. — Não importa se ela é das Colônias ou não.
(“Desejo Rebelde”, pag. 35, de Julie Garwood.)
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