Bradford fingiu que não viu a recusa da moça e pegou-lhe a mão. Praticamente arrastou-a até quase a porta do salão que levava para o jardim. Então, virou-se e tomou-a nos braços.
Caroline manteve o olhar concentrado na casaca preta dele.
— Não sei dançar valsa — murmurou ela.
Bradford afastou a mão da cintura dela e usou-a para virar-lhe o rosto para si.
— Meus botões não vão responder aos teus comentários — disse ele, com voz de quem acha graça.
(“Desejo Rebelde”, pag. 82, de Julie Garwood.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário