— Obrigada pelo piquenique de aniversário — ela disse, tentando manter o tom neutro.
Ele parecia relutante em soltar a mão dela.
— Você vai dormir?
“Ele só está sendo educado”, ela disse a si mesma. Mas este era Jace. Ele nunca era educado. Ela resolveu responder a uma pergunta com outra.
— Você não está cansado?
Sua voz veio baixa.
— Nunca estive tão acordado.
Ele se inclinou para beijá-la, puxando o rosto dela com a mão livre. Os lábios se tocaram, inicialmente de forma suave, depois com uma pressão mais intensa. Foi exatamente nesse instante que Simon abriu a porta do quarto e entrou no corredor.
— Que diabos é isso?
(“Cidade dos Ossos”, pag. 304-305, de Cassandra Clare.
Série “Os Instrumentos Mortais”, livro 1.)
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